quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Madrugadas!

Longe dos tecidos quentes da cama confortável que parece ao longe me chama ao descanso, penso e repenso, é preciso elaborar, escrever algo meu e não meu ao mesmo tempo. Ah! como as madrugadas são longas, e como cada minuto enche-se de um tempo incontável. Naveguei por algumas páginas na busca por algo que me emprestasse ideias...mas as ideias não vem... mas é preciso à força das coisas, produzir e fazer valer o próprio existir, ser, parecer... Algo longínquo me chama, qual a me chamar a atenção para um fato real - que é o final da madrugada, que de tão longa, transformou-se em quase nada. Mas pensando bem, pouco importa, amanhã entre textos, livros, fichamentos uma nova madrugada sorrirá para mim, quem venha senhora das noites não dormidas, plena de inspirações, conspirações e silêncios...eu como se sabe estarei aqui ou não.